Marchemos para o nada
Esperando que tudo se complete
Andemos para o incerto
Na fé que o que não é natural se desperte
O Amor nem sempre é correspondido
A bondade quase nunca recompensada
Os atalhos nos trazem de volta a partida
O sofrer nos eleva ao caminho da chegada
O precioso se conquista
O premio sem custo se evapora
Quem muito sabe nada entende
Quem deveras é sábio sempre aprende
Na ausência de combate não há triunfo
Na falta de distancia não existe saudade
A paixão raramente é de fato previsível
quem é perfeito não se mostra de verdade
Olá, Will!
ResponderExcluirÉ bom encontrar amantes de poesia no meio cristão, gostei muito dessa. Criativa, simples com profundidade, rimas não-forçadas e um toque de contemporaneidade bíblica (se é que isso existe... rsrsrs). Amei!
Será que eu poderia colocá-la no boletim do Aprisco? Vc me autoriza?
Abraço,
PAZ!
ALê.
Will fez um blog!!!!
ResponderExcluirParabens!!! Seja Bem vindo!!
PRECISO re-ativar o meu blog tbm!!
http://oigalerinha.blogspot.com
=)
Outro texto do qual gostei muito, parab´´ens cara, vc manda muito bem.
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