sábado, 8 de novembro de 2008

Espera

O tempo talvez nos ajude
E a distancia traga clareza
E no gesto se mostre verdade
Pra que na hora se tenha certeza

A incerteza mora na saudade
Com medo que o sentimento esfrie
Talvez a dor esteja na vontade
Que o seu olhar de mim se desvie

Na displicência dos fatos
Deduz-se sua inevitável resposta
Em meio à ausência de atos
A esperança é o que me conforta

Nossos intentos se escondem
E nas conversas não há desfecho
Que os nossos caminhos se encontrem
Pois o sabor da espera não deixo

4 comentários:

  1. é seu?
    Muito bonito depois me ajuda a fazer um blog pra mim...
    até amanhã
    A Paz...

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  2. AdOOOoro!!

    Willzao... eis aí um grande talento... amei... e ENTENDI! kkkkkkk
    Maravilhosa poesia!

    Olha q eu to de olho em vc neguinho... kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    to com saudade! =*
    FeR

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  3. Caraca, vou virar seu leitor rsrs, sério manda muito bem. Parabéns.

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  4. Querido, outro lindo poema! Tem coisa melhor para acalentar um coração e uma alma?

    Por que não os publica? Conheço uma editora que publica de autores nacionais, a grande maioria são livros de poesia. Chama-se editora Patuá! Se conseguir, me avisa, irei adorar ter um livro seu em minha estante!

    http://estante-dos-sonhos.blogspot.com.br/

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