domingo, 22 de março de 2009

Cruzamentos


Compromissos sem hesitar me aparecem
Não importa como eu me desenho
A face predominante renasce

O curto tempo de aventura
Outra vez é convertido em uma história
E mais uma vez em um outro desenlace

Rompe-se o som do sino do fim da espera
Silencia-se a razão sempre correta
O coração desconhece as leis da lógica

Sentimento reaparece sem ter sido ausente
Ansiedade bate a porta da saudade
Ilusões agora são bem vindas

Analiso a escolha já concluída
Lamento a colisão das estradas
Dessa vez dou lugar à emoção
E deixo o caminho mais simples de lado...

Um comentário:

  1. gosto as vezes de parar e observar imagens assim, há um pouco de poesia em todo esse asfalto e concreto...é sempre bom tentar novos caminhos.

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